terça-feira, 2 de outubro de 2012

A historia de Residente Evil

Boa noite turma louca da net, hoje venho trazer pra vcs uma noticia legal que todos gostaria de saber... Trago a vcs a Historia detalhada de Residente Evil, esse jogo que ja virou mais que um simples jogo bem sem mais delongas ai vai...

Fonte : tribo dos renegados


Em 1996, um novo jogo chegava aos consoles do mundo todo. Resident Evil, supostamente inspirado em um jogo japonês de 1989 chamado Sweet Home, da própria produtora, era uma das principais apostas da Capcom para a temporada. Depois de 16 anos do lançamento do primeiro jogo da série, os fãs já tiveram acesso a mais de 20 títulos inspirados no universo do game. Para acalmar os jogadores ansiosos por Resident Evil 6, o TechTudo preparou uma retrospectiva listando alguns dos principais fatos que envolvem a história do franquia.

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Primeiros passos da série e apresentação dos personagens

Com a versão japonesa chamada Biohazard, o jogo ganhou o título de Resident Evil no ocidente para evitar possíveis problemas de utilização da marca. A franquia que já passou por altos e baixos foi a primeira a introduzir no mercado o tema Survival Horror, termo bastante utilizado nos dias de hoje.

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Resident Evil trazia cenas em live action

(Foto: Divulgação)


Com uma cena em live action na abertura, os jogadores foram apresentados a Chis Redfield, Jill Valentine, Barry Burton, Rebecca Chambers e Albert Wesker. Ambientado no Noroeste de Raccon City, em 24 de julho de 1998, a equipe da Alpha Team sobrevoou a área da floresta procurando pelo time Bravo, que estava em busca de informações sobre mortes estranhas que aconteciam no local.

As equipes Alpha e Bravo formavam o time de elite chamado de Stars. O game oferecia a possibilidade de escolher com qual personagem o jogador gostaria de completar a campanha. Chris e Jill, apesar da busca pelo mesmo objetivo, possuíam caminhos diferentes e com níveis de dificuldade variáveis. A saga de Chris era mais complicada, enquanto Jill contava com seus dotes intelectuais para resolver parte dos mistérios que cercavam a mansão.

A mansão encontrada servia como fachada para experimentos realizados por uma empresa chamada Umbrella Corporation, que mais tarde seria revelada como uma das principais responsáveis pelo desdobramento do T-vírus. Nesta edição, Albert Wesker é identificado como agente duplo e se torna o maior vilão da franquia.

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Já no primeiro título, os jogadores encontrariam peças que seriam representadas durante anos. O inigualável baú, que servia como local para armazenar objetos capturados no decorrer da campanha, as plantas verdes, azuis e vermelhas, utilizadas para recuperar a energia do personagem ferido e as aclamadas máquinas de escrever, que funcionavam como save point.

O primeiro Resident Evil serviu como base para outros jogos, como Resident Evil Director’s Cut, Resident Evil Dualshock, adaptado para o controle analógico, e Resident Evil Remake para Game Cube, com mais de dez finais diferentes. Em 2006, dez anos após o lançamento original, o Nintendo DS também recebeu uma versão da campanha. A edição de 1996 vendeu cerca de três milhões de unidades no mundo.

Resident Evil 2 traz Leon, Claire e cenas em CG

Em 1998, foram deixados de lado os live actions, motivo de piada na imprensa especializada, para adotar os sistemas de animação em computação gráfica (CG) para as cenas especiais. O segundo jogo da franquia apresentou dois novos personagens. Leon Kennedy, um policial recém formado, que acabara de se transferir para Raccon City e Claire Redfield, irmã mais nova do protagonista do primero jogo.

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Leon chega à cidade para trabalhar pela primeira vez como policial e encontra Claire, que estava no local em busca de Chris, supostamente desaparecido. O policial salva a moça em um bar, mas logo em seguida eles se envolvem em um acidente. Separados, os personagens marcam de se encontrar no distrito policial.

No caminho, Clare encontra a jovem Sherry, filha de William Birkin, criador do G-vírus e amigo de Albert Wesker. Cientista da Umbrela, Willian é alvejado por balas ao tentar escapar do centro de pesquisas com a descoberta. O pesquisador se torna o principal vilão desta edição ao injetar o G-vírus no próprio corpo, em um ato desesperado quando esta a beira da morte.

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Na jornada de Leon, os jogadores se deparam com Ada Wong, espiã descendente de orientais inspirada na personagem Nikita, que está na cidade à pedido de Albert Wesker e tem a missão de recolher o G-Vírus. Ada e Leon se envolvem, tornando-se um dos principais relacionamentos da série.

Com gráficos melhores que o primeiro jogo, Resident Evil 2 consagrou a franquia entre público e crítica. Com uma história amarrada e personagens carismáticos, o jogo vendeu mais de cinco milhões de unidades no mundo.

Nemesis, Stars e um marco na indústria dos games

Se você fez parte da geração que colocou as mãos em Resident Evil 3: Nemesis certamente sentiu medo de um dos maiores vilões da história da indústria. O título, lançado em 1999, se passa 24 horas antes de RE 2 e termina um dia após os eventos das campanhas de Leon e Clare.

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Sem a ajuda de Chris, que havia viajado para Europa em busca de informações que pudessem incriminar Umbrela, Jill luta pela vida contra a onda de zumbis que tomou a cidade. Desenvolvido pela Umbrella Corporation, Nemesis era a arma mais letal já criada. Com o nome inspirado na deusa da vingança da mitologia grega, a principal função do gigante era eliminar os membros que sobraram do grupo Stars.

Nesta edição, os jogadores são apresentados ao mercenário Carlos Oliveira. Outro personagem secundário é o piloto Brad, além de Mikail e Nicolai, companheiros de Carlos. A morte de Brad é simbólica, pois é nesta ocasião que Nemesis aparece pela primeira vez no game. Mikail também possui um final espetacular. Após ser atacado por Nemesis, o soldado retira o pino da granada e a encosta no próprio peito, com esperança de exterminar de uma vez por todas o inimigo.  
   
Um dos fatores mais elogiados foi a inserção de pontos de decisão, onde o jogador escolheria seguir por um caminho ou outro. Outra mudança interessante foi a inclusão do modo Mercenários na franquia, onde o jogador escolhia um personagem para liquidar vários inimigos e conforme o número de assassinatos o tempo iria aumentando.

No final da campanha Jill e Carlos viajam juntos, deixando claro o envolvimento de ambos os personagens. Apesar do retorno da protagonista do primeiro jogo, as vendas desta edição não ultrapassaram o game anterior. O jogo, que é uma referência do gênero vendeu aproximadamente 4 milhões de cópias no mundo.

Família Redfield e Steve Burnside

Dando sequência à dança das cadeiras organizada pelos personagens de Resident Evil, Claire Redfield volta em Code: Verônica. O primeiro jogo da franquia no Dreamcast ─ (mais tarde sendo lançado também para Playstation 2 e GameCube) ─ trazia a heroína em busca de provas da relação da Umbrella com o incidente ocorrido em Raccoon City. Presa em uma ilha recheada de mortos vivos, Claire usa toda a sua experiência para salvar a própria vida.

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Pela primeira vez a família Redfield se reúne em um jogo da franquia. Após Claire enviar uma mensagem para Leon, que não pode ajudar a companheira de Resident Evil 2 pela distância, Chris fica sabendo que a irmã está em apuros e parte para ajudá-la.

Outro personagem com destaque nesta edição é Steve Burnside. O jovem de traços femininos também era um prisioneiro da Ilha Rockfort. Preso com o próprio pai, que era empregado da Umbrella, Steve perdeu a mulher assassinada no momento de sua prisão. Ao encontrar Claire, Burnside se envolve com a jovem.
  
Um dos vilões desta edição é um dos mais adorados pelos fãs da franquia. Alfred Ashford, irmão gêmeo de Alexia Ashford, foi gerado através de um experimento de laboratório. Alfred, que nutria pela irmã uma extensa admiração, passou anos sofrendo por se sentir rejeitado pela beleza e inteligência de Alexia.

Após um intenso combate na ilha, os protagonistas encontram o vilão na Antártida. Atingido, Albert agoniza enquanto encaminha o próprio corpo à beira da morte ao encontro da irmã. O vilão consegue visualizar a amada familiar despertando do sono induzido.

Residente Evil 4: o inimigo agora é outro

Leon Kennedy retorna à franquia com habilidades surpreendentes. Retirando o máximo de poder gráfico oferecido pelo Playstation 2, o novo título impressionou os jogadores assim que os trailers foram divulgados. Longe de Raccoon City e dos domínios da Umbrella, o mistério desta edição gira em torno de um grupo chamado Los Illuminados.

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A missão do protagonista da segunda edição da série, agora com mais habilidades, é resgatar a filha sequestrada do presidente americano. Como seria extremamente fácil liquidar os zumbis de Raccoon City, os inimigos desta vez estavam longe dos lentos comedores de carne humana. A legião de adversários é agora formada pelos Ganados, moradores de uma Vila da Europa controlados por um parasita.

Apesar de se afastar em parte da história que ditou durante anos o rumo da franquia, Resident Evil 4 ainda traz a sensação de impotência e medo diante de situações aterrorizantes. Para agradar ainda mais os fãs da série, a Capcom inseriu um dos elementos mais adorados pelos jogadores: Ada Wong.

Durante a campanha o jogador poderia coletar itens e moedas para depois adquirir mercadorias com o misterioso mercador.

A perspectiva da câmera também mudou. O que antes girava em torno do cenário passou a seguir o personagem principal pelas costas, possibilitando uma visão mais apurada dos ambientes e cenários. Adicionando ainda mais recursos à câmera, nesta edição quando o jogador se prepara para atirar a tela se aproxima automaticamente do ombro do protagonista, melhorando a mira e facilitando os disparos.

Os inimigos ficaram mais grandiosos. É comum encontrar adversários especiais com o dobro ou triplo do tamanho de Leon. Os Ganados também não deixam a desejar. Como uma inteligência artificial bem mais apurada que os inimigos dos outros títulos da franquia.

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Comum na série, a utilização de ótimos personagens secundários tornam Resident Evil 4 ainda mais interessante. Durante boa parte da campanha Leon conta com a companhia de Ashley, que responde diante de alguns comandos do agente. No decorrer da campanha outros personagens secundários são inseridos no universo do jogo como Ingrid, agente que auxilia Leon pelo rádio e o pesquisador Luis Sera.

O principal vilão deste título é Osmound Saddler, líder do culto praticado na região e controlador de todos que possuem o parasita chamado Plaga hospedado no corpo.

Wesker X Chris

Os trailers já anunciavam um jogo grandioso. A cada imagem divulgada, novas especulações surgiam na imprensa especializada. O túmulo de Jill, Chris extremamente forte, Sheva Alomar, África e o vilão mais impressionante da série: Albert Wesker. O loiro transbordava poder no auge da sua forma, pronto para destilar sua soberania na atual geração de consoles.

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O gráfico era impressionante. Não só era o melhor de toda a série, por razões óbvias, mais era presença garantida entre qualquer lista dos cinco melhores da história. A jogabilidade mudou um pouco, mas trouxe a essência de Resident Evil 4, com mais grandiosidade nos atos e ambientes mais aterrorizantes.

Sem Umbrella desde Code: Verônica, os incidentes posteriores fazem parte dos legados deixados pela empresa, sem conexões diretas relacionadas. Com indícios de que o vírus Las Plagas havia desembarcado em uma vila Africana, Chris, agora integrante da BSAA, segue para o local para expandir as investigações. Ao chegar encontra Sheva Alomar, Uroboros e uma comunidade enlouquecida.

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O time de vilões de Residente Evil 5 é de respeito. Além de Albert Wesker os jogadores terão que confrontar Ricardo Irving, comerciante de armas biológicas e Excella, braço direito do principal vilão título. Para intrigar ainda mais os fãs, durante determinada parte da campanha uma das principais heroínas da série passa para o outro lado.

Com poucas mudanças significativas com relação à jogabilidade e movimentação de personagens em geral, a grande novidade do game fica por conta da possibilidade de jogar em Split Screen ou Co-Op online. Os jogadores poderiam substituir a inteligência artificial que controlava a parceira de Chris por um amigo.

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Esta edição do jogo é a que menos se aproxima das origens do clássico Resident Evil lançado pela Capcom em 1996. Os ambientes extremamente claros, os inimigos casuais cada vez mais armados e a falta de referências à história original, com exceção dos personagens, tornaram Resident Evil 5 um dos jogos mais questionados de toda a série.

Para aquecer ainda mais a indústria a Capcom lançará no próximo dia 2 de outubro Resident Evil 6. Com um elenco recheado de estrelas, os jogadores poderão observar em ação o filho de Wesker, Ashley, Ada, Leon e Chris, entre outros personagens. Resta saber ser esta edição irá agradar os fãs mais antigos da franquia ou só fará sucesso com os admiradores da ação desenfreada que tomou conta das últimas edições do game.



espero que tenham gostado ate a proxima...
saindo com estilo...
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