terça-feira, 23 de julho de 2019


Fala Galera, bora falar do monstro da semana...


O Demogorgon, Príncipe Dos Demônios.

SURGIMENTO

Demogorgon surgiu pela primeira vez em 1976 nas páginas de Eldritch Wizardry, suplemento escrito por Gary Gygax e Brian Blume para a edição original do Dungeons & Dragons (D&D). Com 70 páginas ele foi o terceiro livro publicado como suplemento para o jogo original. Eldritch Wizardry introduziu novos conceitos ao jogo, como as classes de personagens psiônico e druida, além dos personagens demônios e seus senhores, Orcus e Demogorgon, como monstros a serem enfrentados pelos aventureiros.
Depois disso Demogorgon foi mostrado no Livro dos Monstros em 1977 como um poderoso demônio conhecido como Príncipe dos Demônios, um título auto-proclamado em virtude de seu poder e influência, reconhecido tanto pelos mortais quanto seus companheiros demônios. Ele governa uma camada abissal chamada Gaping Maw. Ele também é um dos maiores vilões da história do D&D. Depois disso ele aparece em todas as versões do jogo até a sua 5ª edição, com pequenas variações de estatísticas e poderes, mas mantendo o básico.
Demogorgon aparece também em alguns cenários do jogo, como em Dragonlance quando fez uma aparição no conto “A Stone’s Throw Away“, escrita por Roger E Moore. A história descreve Tasselhoff Pés Ligeiros inadvertidamente derrotando um mago malvado que tinha colocado temporariamente Demogorgon sob seu poder. Em Greyhawk, Demogorgon às vezes atende pelo nome antigo “Ahmon-Ibor“, ou “Besta Sibilante“. Ele é responsável por corromper o paladino Sir Kargoth transformando-o, e treze de seus companheiros Cavaleiros Protetores do Grande Reino em Oerth, nos primeiros Cavaleiros da Morte. O nome Demogorgon pode ter sido retirado de uma divindade pagã que já foi citado inúmeras vezes por escritores e estudiosos cristãos, como no livro “Paradise Lost” de John Milton.

APARÊNCIA

Demogorgon tem uma aparência no mínimo esquisita, com corpo de réptil, tentáculos como membros, cauda bifurcada e um par de cabeças de babuínos. Ele tem cerca de 6 metros de altura.

 

 

Ele é descrito assim:
“À primeira vista a figura gigantesca se assemelha a um babuíno de tamanho extraordinário, com um par de tentáculos longos no lugar de cada mão que projeta-se da parte traseira de seu corpo. No topo de sua forma repousa um par de cabeças ferozes, cada um possuindo caninos anormalmente longos, como dentes de sabre, pele marrom manchada com áreas de escamas verdes doentios, e cada par de olhos ardem com uma sanha que simboliza o conflito e ódio entre tanar’ri e obyrith.”

Demogorgon é na verdade dois seres fundidos num só, cada um representando uma de suas duas cabeças. A cabeça esquerda é Aameul, um tanar’ri, demônios caóticos que vivem no Abismo, que incitou a rebelião contra a rainha do caos e matou-a com a ajuda de Orcus e Fraz-Urb’luu. A segunda é Hethrediah, um obyrith, uma antiga raça de demônios anteriores aos tanar’ri, criado a partir do corpo da rainha que foi absorvida por Aameul. Elas lutam para dominar (e até matar) uma a outra, mas são incapazes de fazê-lo, pois são partes de um todo. Ele então se tornou um meio-tanar’ri, meio-obyrith, que ficou conhecido como Demogorgon.


PODERES

Estatistica da 1º edição

A lista de poderes do Demogorgon é grande, por isso irei listar apenas alguns mais importantes.

  • Ele pode hipnotizar até 100 criaturas com seu olhar com menos de 15 Hit Dice de vida sem teste de resistência!
  • A cabeça esquerda tem o poder do Cajado da Sedução.
  • A direita da cabeça pode causar demência, que dura 10-60 minutos.
  • Ele tem uma cauda bifurcada que drena 1-4 níveis das pessoas que bate!
  • Se ele acertar um alvo com seus tentáculos, um membro do corpo da vítima vai apodrecer em 6 rodadas, o que elimina de forma permanente 35% dos seus pontos de vida.
  • Ele tem todos os poderes psiônicos, 95% de resistência a magia e um parágrafo de habilidades similares à magia.
  • Demogorgon nunca sofre penalidades nas jogadas de ataque ao fazer um ataque total com todas as suas armas naturais. Uma vez por rodada, ele também pode adicionar o efeito de qualquer olhar de Aameul ou o olhar de Hethrediah, que muda o alinhamento do alvo, a um ataque corpo a corpo bem sucedido. 
"lembrando essa analise é a primeira versão dele, depois disse o famigerado demônio só ficou mais forte."

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Fala Galera, a partir de hoje trarei um reviews de alguns jogos que recomendo e muito a jogar, lógico RPG BÃOOOO...

 

DARK SOULS


 


Antes de mais nada, Dark Souls é um RPG: você cria seu personagem, o evolui em uma série de parâmetros e busca equipá-lo da melhor maneira possível. Sua mais notável diferença, se comparado a Demon’s Souls, é que agora é possível explorar um gigantesco mundo não mais dividido em setores distintos; e a segunda maior é que, além das almas, cada passagem pela temível tela de Game Over também te rouba preciosas Humanidades.
Vamos deixar o abracadabra filosófico de lado: enquanto as almas servem ao duplo propósito de moeda de compra (e eventual venda) e valor necessário para evoluir seu personagem, a Humanidade é seu bem mais precioso. É possível gastá-la para transformar seu morto-vivo em humano, melhorando sensivelmente alguns atributos e permitindo que você encontre itens com mais frequência. Uma benção inegável, acredite.
Nenhum desses sistemas são sequer abordados durante o tutorial de Dark Souls, o que faz com que as primeiras horas do game deixem jogadores à deriva em mecânicas fundamentais, até que o ritmo de perdas e ganhos passe a entrar naturalmente na cabeça do jogador.  Acredite: ter um wiki do jogo à tiracolo pode parecer roubo, mas vai ser uma mão na roda mais que necessária para descobrir a verdadeira gravidade de perder todas suas Humanidades e almas com cada morte, e como usá-las a seu favor.


A dificuldade que agrada


Para suavizar os desafios, Dark Souls aposta desta vez em um sistema de checkpoints. Fogueiras são espalhadas em todo decorrer do jogo, e nelas é possível gastar Humanidades para voltar a ser vivo, evoluir seu personagem e resetar o número de Estus Flasks (os únicos itens de cura do jogo). Elas servem para facilitar um pouco mais o jogo, e podem ser ótimas muletas para os menos corajosos, mas as fogueiras também servem como maior exemplo do level design genial de Dark Souls.
O mundo de Lordran é repleto de pequenos atalhos e desvios, e estar perdido nas profundezas de Depths apenas para encontrar uma porta trancada que dá direto à fogueira que você deixou para trás há 20 minutos, é uma alegria não apenas maior que a curiosidade em saber quem foi a pobre alma que teve que juntar de maneira tão precisa todos os retalhos do mundo do jogo.
Quanto ao sistema de evolução, Dark Souls, como não poderia deixar de ser, é um mestre rígido. Seu personagem evolui pagando uma certa quantidade de almas a qualquer fogueira no jogo, e cada nível obtido dá apenas um ponto para distribuir a um dos onze atributos que regem as habilidades do guerreiro virtual.
É um progresso lento e calculado: ter um nível a mais ou a menos não faz qualquer diferença em um combate e você sofrerá one-hit kills não importa o número que acompanhe seu personagem.
O importante é que todo item que você carrega pode ser equipado apenas se você tiver os atributos para tal. Poder empunhar as mais poderosas opções que o jogo oferece vai exigir trabalho e planejamento, mas nenhuma arma (nenhuma mesmo) é travada para uma classe apenas. Se você começar o jogo como um mago, é possível trabalhar força o bastante para fazê-lo carregar um machado de guerra. Guerreiros, por outro lado, podem ter inteligência e destreza o bastante para soltar raios mágicos da mão e usar arcos gigantes. Todo o sistema é deliciosamente versátil e, como tudo no jogo, é apenas caso de ter paciência e vontade de experimentar.

Mais ação do que RPG

Embora beba da fonte dos RPGs tradicionais, Dark Souls é um dungeon crawler um bocado físico. Cada combate é um lento e calculado conflito de atrito. É preciso saber quando atacar e quando economizar fôlego (gasto para realizar todas as ações ofensivas e defensivas e que impossibilita qualquer movimento se esvaziado). Apertar botões freneticamente aqui é um convite para a derrota, até mesmo em níveis mais avançados. Será necessário explorar todas as variadas manobras de combate para sair vivo até da mais básica das lutas.

O ritmo mais lento impede uma cadência cinematográfica nos moldes de Uncharted 3 ou Gears of War 3, assim como o poder gráfico e a física baseada no já velho motor Havok evitam uma presteza visual similar (e inclusive criam uma relação entre personagem e corpos que deixaria Dead Space 2 com vergonha alheia).
Mas nada disso impede que Dark Souls seja um dos mais belos jogos do ano. Visuais como o covil de Queelag no fim do escuro pântano de Blighttown ou o fundo da Tomb of Giants parecem ter sido tirados direto de um mangá do Keitarou Miura, e a afiada e inventiva direção de arte do game te jogam em combates contra os mais variados tipos de criaturas (a luta contra o grande lobo Sif é uma das batalhas favoritas). A história é mantida na simplicidade de um conto de ninar macabro e, apesar de apostar em momentos dramáticos aqui e ali, não passa de curiosidade passageira na trama geral do game.











Conclusão

Dark Souls pode não ser o melhor dos jogos de RPG, mas é um instigante RPG que sabe balancear desafio e recompensa. Quer desafio? então aconselho a jogar esse jogo.

Nota. 8/10

fonte- TechTudo.

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Notícias da Semana...


Fala Galera, depois de esquecido no limbo do Deus da morte fomos revividos e prontos pra voltar a ativa...


D&D 5ª Edição: Tyranny of Dragons relançada em um único livro! 

 

Em uma audaciosa aposta pelo poder, o Culto do Dragão lidera a investida em uma campanha profana para trazer Tiamat de volta a Faerûn. Ao lado de seus aliados dragões e dos Magos Vermelhos de Thay, eles varrem de cidade em cidade, devastando todos aqueles que se opõem a eles e reunindo um tesouro de riquezas para sua terrível rainha.
A ameaça de aniquilação tornou-se tão terrível que grupos tão díspares como os Harpistas e os Zhentarim estão se unindo para lutar contra o culto. Os heróis devem ter sucesso ou Faerûn sucumbirá à tirania dracônica. No final, o mundo nunca mais será o mesmo.
CARACTERÍSTICAS
• As duas aventuras (Hoard of the Dragon Queen e The Rise of Tiamat) estão ligadas com uma nova capa com arte espetacular da Hydro74.
• Apresenta uma arte conceitual que fornece insights sobre o processo criativo no desenvolvimento desta fantástica campanha.
• Completo com errata e um capítulo de abertura reformulado.

DETALHES DO ITEM
Preço: US$ 49,95
Data de lançamento: 22 de outubro de 2019
Formato: Capa dura e miolo coloridos

fonte: dnd.wizards.com/products/tabletop-games/rpg-products/tyranny-dragons

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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Tirinha da Semana... "especial leitores"


Boa noite galera da Taverna, demo mais já abalou... tai uma tirinha de um dos nossos leitores do blog sobre sua aventura de RPG ... Valeu Ramon Batista...


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domingo, 12 de maio de 2013

Popeye


Fala galera, mais notícia pra vcs.


Sony Pictures adia animação em 3D de Popeye para 2015



De acordo com a “Box Office Mojo”, a Sony Pictures adiou a sua animação de Popeye (na qual mostrará o icônico marujo fazer o seu retorno triunfal para as telonas, completamente em 3D). Originalmente marcado para lançamento no dia 26 de Setembro de 2014, a adaptação agora irá chegar aos cinemas somente no já super populoso 2015.
Nenhuma data específica foi anunciada ainda, mas 2015 tem diversas competições como Os Vingadores 2, Piratas do Caribe 5, Star Wars: Episódio VII, Procurando Dory, Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 2, e muitos outros grandes filmes. Popeye será dirigido por Genndy Tartakovsky (que recentemente realizou Hotel Transilvânia para a Sony Animation). Os roteiristas Jay Scherick e David Ronn (The Smurfs) foram contratados para fazer o script ano passado.

O que acharam do  Popeye? imagina como vai ser a Olívia kkkkkk






Fonte

sábado, 11 de maio de 2013

Novo filme?


Fala galera, wild tiras pra vcs noticia quente pra vcs


NOVO FILME DE D&D CHEGANDO


Warner Bros. anunciou a compra dos direitos para a produção de um longa-metragem baseado no famoso RPG Dungeons & Dragons. Por enquanto, não existem muitas informações sobre o projeto, porem, Roy Lee (O Chamado) e Courtney Solomon (Alvo Duplo) já foram confirmados como produtores.

Solomon dirigiu uma adaptação do jogo para o cinema, em 2000, sem muito sucesso. O filme foi bastante criticado pela falta de coerência com o universo já estabelecido em D&D, sobretudo pela presença de um anão de tamanho (no mínimo) duvidoso. No geral, a obra foi mal recebida pela crítica e pelo público.

Mesmo tendo sido um fracasso de bilheteria, a poderosa franquia rendeu mais duas adaptações: Dungeons & Dragons 2: O Poder Maior, em 2005 e Dungeons & Dragons 3: O Livro das Trevas, em 2011. Ambos foram produzidos diretamente para televisão, com baixo orçamento e qualidade ruim.
Com Game of Thrones mantendo a veia épica televisiva batendo forte, a Warner deve tentar emplacar uma produção mais séria, voltada ao público adulto e um tanto mais fiel ao mundo de D&D. A especulação de nomes para encarar essa difícil tarefa já começou, porém, o único que parece próximo de ser confirmado é David Leslie Johnson, um dos roteiristas da série The Walking Dead e protegido de Frank Darabont (Um Sonho de Liberdade).




fonte

sexta-feira, 10 de maio de 2013